Autor: SINPEF-PE

Em nome da Lei
Em nome da lei, é um filme que está em cartaz nos cinemas do Recife. Baseado na história do Juiz Federal Odilon de Oliveira do MS. Policiais federais há anos realizam sua segurança.
Não deixem de assistir, pois mostrar o trabalho operacional realizado pelos EPAS.
Roberto Egídio Lippo
Diretor de Comunicação
SINPEF/PE]]>

PEC 361/2013. Objetivo maior é o social. O bem da nação.
Por: Almir Sobral
A segurança pública carece de uma sucessão de preceitos que interajam entre si de forma harmônica, convergindo para ações de prevenção e repressão ao crime cuja finalidade é a proteção da população e do bem público, donde provém a necessária serenidade social. Com base nas citadas premissas, desponta no horizonte legislativo a esperança de aumentar a eficácia da Polícia Federal, tão abalada em seus resultados e prerrogativas. Refiro-me à Proposta de Emenda Constitucional número 361/2013, (1), que impõe à segurança pública, no âmbito federal, uma feição à guisa das polícias mais eficazes do mundo. Desse modo, reparando as distorções ora existentes na Polícia Federal que padece debruçada sobre os seus próprios erros, cujas normas em vigor fragmentam a proteção aos interesse...

Remédio contra alcoolismo poderia eliminar vírus da aids, aponta estudo
Medicamento disulfiram acorda vírus adormecido no organismo infectado.
Cientistas estudam agora como erradicar vírus acordado
Um medicamento usado para tratar o alcoolismo em combinação com outras substâncias poderão contribuir para a erradicação do vírus da aids nas pessoas soropositivas em tratamento, aponta um estudo divulgado nesta terça-feira (17).
O medicamento, chamado disulfiram, acorda o vírus adormecido no organismo infectado, permitindo assim destruir tanto o vírus quanto as células que o abrigam, e isso sem efeitos colaterais, notam os autores da pesquisa, publicada na revista especializada "The Lancet HIV".
Atualmente um tratamento antirretroviral (ART), um coquetel de medicamentos padrão chamado terapia tripla, permite manter o vírus (hiv) em controle nos pacientes soropositi...

Com o PT, não dá para conversar
Por: Samuel Pessoa
O economista diz que o problema estrutural das contas públicas só poderá ser resolvido em outro governo, porque não dá para fazer pacto com os petistas
Filiado ao PSDB, o economista Samuel Pessoa costumava fazer elogios públicos a programas dos governos do PT. Era uma voz a favor da distensão política e tentava abrir espaços de interlocução com economistas heterodoxos, com linha de pensamento diferente da dele. Samuel mudou. Um dos autores do estudo que diz que o problema da solvência das contas públicas do país só será resolvido com reformas estruturais, ele se tornou um cético quanto à possibilidade de um pacto nacional para enfrentar essa agenda. “Sou o efeito de uma campanha eleitoral sórdida e suja”, diz ele.
ÉPOCA – O ajuste do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, va...

Universalização da injustiça e o deleite público
Opinião
Se espera que o pobre passe a usufruir dos direitos já garantidos ao rico, e não que o rico se submeta à situação de injustiça historicamente imposta ao pobre A prisão de pessoas de elevado poder aquisitivo ou de grande notoriedade – sejam executivos e empresários, ou figuras do meio político – tem gerado manifestações cada vez mais assíduas, principalmente nas redes sociais e nos portais de notícias, de um sentimento que os alemães expressam com a palavra schadenfreud, que pode ser traduzida livremente como “prazer com o sofrimento alheio”.
Embora fosse de se esperar que, com a retomada do processo democrático no Brasil já há 20 anos, ocorresse a universalização da aplicação da lei – o que fatalmente resultaria em que, contrariando nossa tradição, pessoas de todas as origens e seg...

Por que polícia não pode ter autonomia
#ContraPEC412
Por: Carlos Eduardo de Oliveira
A polícia como nós a conhecemos é a expressão mais caricatural do Estado. Nenhuma criança brinca de juiz e ladrão; todas brincam de polícia e ladrão.
O Estado moderno é “o crime organizado que deu certo”. Mas, para isso, ele teve de se legitimar numa longa trajetória de revoluções, Constituições, declarações de direitos fundamentais e sufrágio popular – numa palavra, pela “domesticação” do Leviatã. Aspecto importante desse processo foi a proibição da violência para a solução de conflitos, instituindo-se o monopólio de sua utilização em favor do Estado. A polícia é, pois, o órgão de execução da violência legítima pelo Estado. Conferir-lhe autonomia é o mesmo que retroceder a um Estado policial dentro do Estado de Direito.
Não há exemplo no Direi...

Michel Misse e as verdades que muitos escondem
Eu até consigo entender, quando representantes de entidades de classe, saem em defesa da manutenção do seu status. Não julgo culpados, os milhares de jovens que prestam prova para a carreira de delegado, caindo de paraquedas na função de gestor de polícia. Afinal, se existe a prova, o indivíduo tem os pré-requisitos e o salário é atraente, tem mais é que tentar entrar mesmo.
Mas, diferente dos representantes, que defendem suas classes, vou na direção da defesa da sociedade, que é o que todos, que arvoram a bandeira do espírito público, deveriam fazer. Simplesmente, serei incapaz de refutar os argumentos de ESTUDIOSOS e PESQUISADORES sobre o tema SEGURANÇA PÚBLICA. Pessoas que empenham seu tempo e seus conhecimentos adquiridos ao longo de décadas, na elucidação do emaranhado de problemas qu...

O procurador junto ao Tribunal de Contas da União critica as pedaladas fiscais
O procurador junto ao Tribunal de Contas da União critica as pedaladas fiscais do governo e a cultura de segredo do BNDES em torno das operações do banco
O procurador Júlio Marcelo de Oliveira, que atua no Tribunal de Contas da União, incomoda mais o governo que os nove ministros da Suprema Corte somados. Em fevereiro, ele se opôs às negociações de acordos de delação entre as construtoras investigadas na Lava Jato e a Controladoria-Geral da União. Em março, pediu a suspensão do empréstimo de US$ 3,7 bilhões do BNDES para a Sete Brasil, fabricante de sondas do pré-sal para a Petrobras. Em abril, assinou uma representação em que pede a investigação das pedaladas fiscais da equipe econômica da presidente Dilma Rousseff, suspeita de ter atrasado os repasses dos recursos do Tesouro Nacional aos...

Tem sido difícil acordar…
Segurança Pública
Tem sido difícil acordar...
Tem sido cada dia mais difícil acordar. Não. Acho que o problema não é acordar. A luta maior é para sair da cama e encarar o mundo. Mesmo após 19 anos de uma escolha que já se mostrou equivocada, ainda insisto em seguir adiante. Acho que é para não dar o braço a torcer, simplesmente. De qualquer forma é impossível esconder do mundo a vergonha que sinto.
Vergonha de me ver pertencente ao esdrúxulo sistema de segurança pública do país. Vergonha por fazer parte de uma farsa contada aos brasileiros há séculos. Não, meus caros. Não acreditem em segurança pública. Ela não é pública. Isso não existe no Brasil. Ou então, pode ser que o mundo inteiro esteja errado e nós, os bravos guerreiros tupiniquins, estejamos cobertos de razão em manter nossa estru...