FENAPEF, ENTIDADES SINDICAIS E POLÍCIA FEDERAL SE UNEM PARA DISCUTIR SAÚDE EMOCIONAL NA PF

PROVIDÊNCIAS – Conforme pontuou Luís Antônio Boudens, o fato de policiais cometerem suicídio no ambiente de trabalho deve ser visto como um alerta. “Sem atribuir culpa, é preciso que providências sejam tomadas”, defendeu o presidente da federação, ao ressaltar que a Polícia Federal carece de políticas permanentes direcionadas a esta problemática. Na avaliação do professor Wander Silva, é necessário falar sobre suicídio de forma clara, sem julgamentos ou preconceitos, de maneira adequada e por profissionais capacitados, como psicólogos e médicos”, disse. Segundo o especialista, o acolhimento e a observação de colegas, no ambiente de trabalho, também são fundamentais. “Não se deve negligenciar nenhuma ameaça, nenhum sinal de tristeza, depressão ou outras doenças emocionais. Os locais de trabalho precisam de acolhimento, alegria, amorosidade”, destacou Silva. Também prestigiaram a palestra, o diretor de Gestão de Pessoal do Departamento de Polícia Federal, Delano Cerqueira Bunn; o presidente do Sindipol-DF, Egídio Araújo; o superintendente da PF no Distrito Federal, Márcio Nunes de Oliveira; e o presidente da APCF, Marcos Camargo; além dos diretores da Fenapef Flávio Werneck (Jurídico), Júlio César Nunes (Estratégia Sindical) e Sérgio Pinheiro (Seguridade Social). Rodas de conversa sobre qualidade de vida e saúde emocional na corporação serão promovidas pelo Departamento de Polícia Federal (DPF). Inscrições podem ser feitas pelo telefone (61) 2024-8700 ou por email: psicossocial.crh@dpf.gov.br.

(FONTE: FENAPEF)

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